SINIMBU
Sinimbu registra o primeiro óbito por Covid-19
   
População precisa continuar com as medidas de prevenção, como uso de máscara e higienização das mãos, e evitar a aglomeração de pessoas.

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17/02/2021 15h19

A pandemia do Covid-19 continua em alta em Sinimbu e registrou seu primeiro óbito pela doença nesse final de semana de Carnaval, reforçando o alerta da Secretaria Municipal de Saúde e Bem Estar Social: “A pandemia não acabou”. Conforme a pasta, o número de casos de novas pessoas contaminadas com o coronavírus não diminuiu, sendo que hoje, dia 17 de fevereiro, o Município já contabiliza o total de novos casos igual ao mês de janeiro, sendo que ainda estamos na metade do mês.

No último final de semana, obtivemos o primeiro óbito devido ao Covid-19. Trata-se de um homem, de 62 anos e paciente oncológico. A secretária de Saúde, Sinara Dhiel, reforça o pedido para que todas as pessoas com sintomas gripais como febre, dor de garganta, coriza, falta de ar, tosse, dor de cabeça, perda do gosto e cheiro das coisas, procurem os Postos de Saúde para coletar exames. “E o mais importante, pedimos que respeitem os dias de isolamento que são indicados pela equipe de saúde. Isso é essencial para que a doença não se espalhe e tome proporções maiores, prejudicando toda a comunidade com restrições mais fortes de isolamento social”, frisa Sinara.

A enfermeira responsável pelo setor epidemiologia, Kellen Nunes, ressalta que a população precisa que ter consciência que a doença é letal e traz sérios prejuízos a saúde, não apenas do infectado, mas de todos por ser uma doença contagiosa e de fácil propagação. “A recomendação é de que a população continue usando máscara, que é de uso obrigatório em todo o Rio Grande do Sul em vias e estabelecimentos públicos, além de manter uma boa higienização de mãos e evitar aglomerações de pessoas, inclusive em espaços de sua residência”, detalha Kellen.

Confira abaixo, o gráfico que mostra a evolução da doença no município. Hoje, dia 17, Sinimbu contabiliza 69 casos e 1 óbito por Covid-19. “O dado nos mostra que a segunda onda da doença no município se mantém e que desde o mês de novembro o número de casos novos continua em alta, necessitando que a população faça sua parte para que possamos combater esse vírus”, finaliza Kellen.

 

 


   

  

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