De acordo com o Vacinômetro divulgado pela Secretaria de Saúde e Bem Estar Social de Sinimbu, até o momento o Município imunizou mais de 39% da população local contra a Covid-19. O percentual de pessoas imunizadas é maior que a média do Estado, que está em 34%. Porém, muitas pessoas que já poderiam ter recebido a sua dose, ainda não se vacinaram. No momento, a Secretaria aguarda o envio de novas doses para continuar a imunização do público alvo. Comunidade deve ficar atenta as redes sociais e site oficial da Prefeitura ou se informar pelo telefone 3708 1115 sobre a disponibilidade de doses.

Segundo especialistas, a vacinação da população é a única maneira de vencer a pandemia, por isso é tão importante a conscientização da população com relação a importância da vacina. A vacina contra a Covid-19, independente do laboratório de fabricação, irá proteger contra as formas graves da doença, evitando sintomas fortes, internações hospitalares e mortes pela doença.

Porém, é importante destacar que até o fim da pandemia, mesmo quem já estiver vacinado, precisa manter todos os cuidados e precauções de contágio, como o uso de máscaras, distanciamento social e medidas de higiene. “Somente quando atingirmos determinado percentual de pessoas vacinadas é que vamos poder guardar as máscaras e diminuir as medidas de proteção. Por isso é tão importante a vacinação. Pedimos para que as pessoas permaneçam atentas as liberações de novos grupos que poderão receber as doses. Assim que o seu grupo estiver liberado, venha até um dos Postos de Saúde e faça a sua vacina”, frisa a secretária de Saúde, Sinara Dhiel.

Até o momento Sinimbu recebeu três tipos de vacina: Coronavac (aplicada em duas doses com intervalo de 28 dias), Astrazeneca/Oxford (aplicada em duas doses com intervalo de 12 semanas) e Pfizer (aplicada em duas doses com intervalos de 12 semanas). A data da segunda dose é sempre anotada na carteirinha de vacina. “Pedimos também a atenção de todos quanto a data marcada. Tomar a segunda dose é tão importante quanto tomar a primeira. A imunização só vai estar completa depois da segunda dose”, alerta Sinara.

Sobre os questionamento de qual vacina é melhor contra a Covid-19, a secretária de Saúde lembra. “Qual é a melhor? A que estiver disponível. O tipo da vacina não importa, o que importa é estar vacinado. Quando for a sua vez, vacine-se com a vacina que estiver disponível”, completa Sinara.

Vale lembrar que a aplicação da primeira dose da vacinação contra a Covid-19 está temporariamente suspensa devido ao término das doses. A Secretaria de Saúde aguarda o recebimento de um novo lote para dar sequência a imunização. Nos Postos de Saúde do Interior acontece de forma agendada. Já no Posto de Saúde Central, as doses são aplicadas durante o dia, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 17h. Amanhã, dia 18, se o Município receber novas doses e na próxima semana, dias 22 e 24 de junho, a vacinação acontece também em horário estendido no Posto de Saúde Central: das 17h às 19h30.

SAIBA MAIS

-Quem pode se Vacinar: Pessoas com 45 anos ou mais sem comorbidades; Caminhoneiros, Motoristas e Cobradores de Ônibus; Trabalhadores da Educação; Industriários, Trabalhadores da Construção Civil; Pessoas maiores de 18 anos com comorbidades; Pessoas com Síndrome de Down, acima de 18 anos; Gestantes pertencentes aos grupos de risco, com prescrição médica; e Pessoas com doença renal crônica em terapia de substituição renal, acima de 18 anos. Dúvidas e maiores informações podem ser obtidas pelo telefone 3708 1115.

-Documentos necessários: Todos deverão trazer um documento de identificação (RG ou CPF), cartão SUS, comprovante de residência e carteira de vacinas, se possuir. Trabalhadores das categorias anunciadas deverão ter em mãos um comprovante de atuam na atividade.

-Vacinação solidária: Segue também a campanha Vacinação Solidária. Todos que forem se vacinar contra a Covid-19 estão convidados a doar alimentos não perecíveis para as famílias em situação de vulnerabilidade social de Sinimbu. Os alimentos podem ser entregues nos locais de vacinação. Atenção: A doação de alimentos não é obrigatória.